Como te diria se soubesse o que deste mundo te magoa falo-ei com raiva para que doa a quem mal te faria se pudesse
E para que tal desiderato se construa destapo-me de pudor e salto nua para os braços dum pirata já sem navio que deriva à beira mágoa seco e frio sem bandeira, sem donos, sem destino mas que sorri com olhos meigos de menino
E com ele cantarei esta canção que fala sem vergonha em revolução no poder que vem de acreditar naquilo que nos sai do coração quando a correr percorro essa distância e me ponho em consonância com a razão.
2 comentários:
Como te diria se soubesse
o que deste mundo te magoa
falo-ei com raiva para que doa
a quem mal te faria se pudesse
E para que tal desiderato se construa
destapo-me de pudor e salto nua
para os braços dum pirata já sem navio
que deriva à beira mágoa seco e frio
sem bandeira, sem donos, sem destino
mas que sorri com olhos meigos de menino
E com ele cantarei esta canção
que fala sem vergonha em revolução
no poder que vem de acreditar
naquilo que nos sai do coração
quando a correr percorro essa distância
e me ponho em consonância com a razão.
Um abraço Amigo
Peixoto
lembra arte africana
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