
29 setembro 2006
28 setembro 2006
27 setembro 2006
26 setembro 2006
25 setembro 2006
22 setembro 2006
CADERNO DE PENSAMENTOS DO SR. ANACLETO DA CRUZ
.
V
Trata bem a tua sombra. Sê grato por ela não te ter ainda abandonado.
VI
Se caíres de um sítio demasiado alto, prefere que o buraco não tenha fundo.
Trata bem a tua sombra. Sê grato por ela não te ter ainda abandonado.
VI
Se caíres de um sítio demasiado alto, prefere que o buraco não tenha fundo.
21 setembro 2006
CADERNO DE PENSAMENTOS DO SR. ANACLETO DA CRUZ
.
III
Entre dois ovos iguais, escolhe o que puderes voltar a fechar.
IV
Quando um peixe falar contigo, ouve-o.
Entre dois ovos iguais, escolhe o que puderes voltar a fechar.
IV
Quando um peixe falar contigo, ouve-o.
20 setembro 2006
CADERNO DE PENSAMENTOS DO SR. ANACLETO DA CRUZ
.
O Afinador de Sinos inicia aqui a publicação do " CADERNO DE PENSAMENTOS DO SR. ANACLETO DA CRUZ ".
A pergunta que o leitor faz neste momento não tem uma resposta esclarecedora. O Afinador não sabe quem é, foi, ou terá sido, o Sr. Anacleto da Cruz. Existe um tal a. pedro correia que garante ter conhecido bem o Sr. Cruz, mas o Afinador permite-se duvidar.
Esse tal a. pedro correia poderá ter forjado o caderno e, até, quem sabe, o nome do seu autor.
Difícil é saber onde terá ele ido buscar tão pensamentos tão...
O Afinador de Sinos inicia aqui a publicação do " CADERNO DE PENSAMENTOS DO SR. ANACLETO DA CRUZ ".
A pergunta que o leitor faz neste momento não tem uma resposta esclarecedora. O Afinador não sabe quem é, foi, ou terá sido, o Sr. Anacleto da Cruz. Existe um tal a. pedro correia que garante ter conhecido bem o Sr. Cruz, mas o Afinador permite-se duvidar.
Esse tal a. pedro correia poderá ter forjado o caderno e, até, quem sabe, o nome do seu autor.
Difícil é saber onde terá ele ido buscar tão pensamentos tão...
I
Quando deres a mão a alguém procura recuperá-la.
II
A intimidade que se torna pública não é íntima.
Quando deres a mão a alguém procura recuperá-la.
II
A intimidade que se torna pública não é íntima.
19 setembro 2006
18 setembro 2006
15 setembro 2006
14 setembro 2006
13 setembro 2006
12 setembro 2006
11 setembro 2006
não pressinto grandes alegrias
.
I
não pressinto grandes alegrias
que não sejam bárbaras
nem inóspitas visões
nem novos muito novos sons.
ai, ainda hoje,
tão jovem que eu era.
II
eu, digo-te,
choro esta coisa sem nome
persigo-a sem forma
apal-
-po-a sem saber.
e perco-me,
é claro.
de poesia sobrevivente 1978/1986
( poemas que escrevi há mais de vinte anos )
I
não pressinto grandes alegrias
que não sejam bárbaras
nem inóspitas visões
nem novos muito novos sons.
ai, ainda hoje,
tão jovem que eu era.
II
eu, digo-te,
choro esta coisa sem nome
persigo-a sem forma
apal-
-po-a sem saber.
e perco-me,
é claro.
de poesia sobrevivente 1978/1986
( poemas que escrevi há mais de vinte anos )
08 setembro 2006
07 setembro 2006
cabo verde terra seca
.
cabo verde terra seca.
a chuva não cai na terra
cai no ventre das mulheres
fá-las férteis
espalham ao sol, ao vento
meninos bonitos
olhos como árvores grandes
sombras para o coração
descansar.
de poesia sobrevivente 1978/1986
( poemas que escrevi há mais de vinte anos )
cabo verde terra seca.
a chuva não cai na terra
cai no ventre das mulheres
fá-las férteis
espalham ao sol, ao vento
meninos bonitos
olhos como árvores grandes
sombras para o coração
descansar.
de poesia sobrevivente 1978/1986
( poemas que escrevi há mais de vinte anos )
06 setembro 2006
05 setembro 2006
SALOMÉ. Nove anos. Parabéns.
04 setembro 2006
Subscrever:
Mensagens (Atom)